Essa matéria nos remete a fazermos algumas alertas, porém com responsabilidade. Interrogações e afirmações se confundem na hora de debater este tema complexo.
Em todo caso, esperamos que a resolução desta problemática não recaia mais uma vez no bolso do usuário.
Gratuidades, novos modais de transporte (uber, taxis compartilhado, dentre outros) estão levando o sistema ao COLAPSO?. Com a palavra as autoridades…
Estamos em um buraco sem fundo, uma verdadeira falidez que já era avisado lá atrás. O jeitinho brasileiro, o ajeita aqui , o ajusta ali, sempre aponta para um futuro dificultoso.
Na função comunitária que ocupamos, nos é incumbido a bandeira de defender a população inserida nas comunidades que formam a cidade e de forma alguma iremos concordar com qualquer solução onde o bolso do trabalhador mais uma vez seja punido diante das complexidades que a matéria da gestão municipal apresenta abertamente. Haja vista, que no nosso modelo, mesmo com os subsídios municipais quem banca o transporte público na sua maior porcentagem é o TRABALHADOR.
Vamos ao debate, diante da missão de defender o usuário e no dilema de agir com responsabilidade diante da situação que se apresenta.
É chegada a hora de buscar fundos de financiamento para o transporte público e ainda trabalhar por verbas carimbadas para o setor de transporte coletivo? Sugestões estas, já em debates e até em funcionamento em outros lugares do país. Este fundo ajudaria na manutenção do sistema.
Por fim, que a alternativa não seja de forma alguma o BOLSO DO TRABALHADOR.
Oséias Silva